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SP é líder no número de operadores de drones na agricultura

Drone agricultura

Foto/Imagem: Group Publishing

Especialista diz que uso correto dos drones traz inúmeros benefícios ao setor

De acordo com o Mapa, no Brasil há 146 operadores e 23 entidades autorizadas a aplicar curso dedicado à área

São Paulo lidera entre os Estados com maior número de operadores de drones registrados no Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). De acordo com a DSV (Divisão Agrícola de Sanidade Vegetal Agrícolas), são 36 ARPs (Aeronaves Remotamente Pilotadas) cadastradas no Sipeagro (Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimento Agropecuários).

Ainda de acordo com o DSV, há no Brasil 146 operadores e 23 entidades autorizadas a ministrar o CAAR (Curso de Aplicação Aeroagrícola Remoto). As informações foram divulgadas na última terça-feira (9) no DroneShow 2023, evento ocorrido no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Os outros Estados que apresentam os maiores números de operadores de drones são, na sequência, Espírito Santo, com 28 aeronaves; e Paraná e Minas Gerais, ambos com 15 cada.

Durante o evento, Uéllen Lisoski, chefe de divisão do Mapa, orientou aos interessados sobre as medidas a serem tomadas para obtenção do registro das aeronaves. Ela também apresentou as portarias e instruções normativas do ministério que regulamentam o uso dos drones, mostrou alguns dos modelos e finalidades das aeronaves agrícolas e, por fim, falou sobre o funcionamento da fiscalização da pasta nesta área.

“No início, a regulamentação previa o uso de pequenos drones para a pulverização agrícola, mas a tecnologia se desenvolveu e hoje temos praticamente pequenos aviões usados na agricultura”, revelou ela. O decreto que trata da aviação agrícola (86.765, de 1981) está passando por revisão desde maio de 2021, com intuito de integrar essas alterações à lei. O Mapa informa que o decreto está em fase de consulta pública.

Para a chefe de divisão, a utilização das APRs, se feita de forma correta, traz benefícios tantos econômicos e sociais quanto ambientais, de inovação e sustentabilidade. “Oportunidade de renda, eficiência e economia de insumos, redução do consumo de água, preservação de áreas sensíveis, saúde do aplicador e de terceiros são alguns deles”, disse ela. “A pulverização com drones representa ainda o fortalecimento do setor aeroagrícola e a manutenção da atividade”, complementou.

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